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Matheus Brant


Nascido - Belo Horizonte, MG

Biografia

Instrumentista (baixista). Compositor.
Advogado e mestre em Direito pela UFMG com a dissertação “Dimensões esquecidas pelo Direito do Trabalho: composições e reflexões a partir de Hannah Arendt”, para o qual, além do texto acadêmico, compôs canções para ilustrar o tema.

Discografia

  • (2012) A semana (Matheus Brant) - CD
  • (2012) A semana (Matheus Brant) - CD
  • (2009) Ao vivo na Biblioteca (Chapéu Panamá) – CD
  • Matheus Brant – Assume que Gosta (2016)

    Com time de peso, Matheus Brant lança segundo álbum

    Influenciado pelo Carnaval, cantor e compositor mineiro gravou ao lado de reconhecidos músicos da nova geração, arrocha, axé, pagode e marchinha são as principais referências do álbum Assume que Gosta, que o músico Matheus Brant, 30, de Belo Horizonte, lança em todos os serviços digitais e para download gratuito em seu site.

    Criador de um dos principais blocos de Carnaval da capital mineira, Me Beija que Eu Sou Pagodeiro, e com passagem por grupos de samba da cidade, como o Chapéu Panamá, ele vai além de uma tradução de sua experiência com a folia: o CD vem como uma moderna homenagem aos gêneros e ritmos populares que o inspiram.

    Para conseguir um resultado potente, Matheus recrutou o conterrâneo Lenis Rino, baterista de Fernanda Takai, e os guitarristas Dustan Gallas, do Cidadão Instigado e da banda de apoio de Céu, e João Erbetta, que acompanha artistas como Marcelo Jeneci, para sessões no Estúdio Doze Dólares, em São Paulo, em junho e setembro de 2015.
    Com produção da dupla Fábio Pinczowski e Mauro Motoki, que já gravou com nomes como Lucas Santtana e Siba, os músicos elaboraram arranjos exuberantes e injetaram dub, rock e psicodelia às composições do mineiro.

    As cantoras e compositoras Juliana Perdigão (BH) Luê (PA) abrilhantam as canções “Sereia” e “Do Prazer”, respectivamente. Já o rapper Kdu dos Anjos, também belo-horizontino, é convidado e coautor de “Carnaval”, finalista do Concurso de Marchinhas Mestre Jonas (2014) — aqui, o verso “a saudade de uma felicidade é solidão” serve de pretexto para se agarrar à celebração das ruas.
    O americano Victor Rice, que assina títulos de Marcelo Camelo e Tulipa, é responsável pela mixagem de Assume que Gosta. A masterização é do punk analógico Arthur Joly, com currículo que vai de Elza Soares a O Terno.

    Fora dos palcos e trios elétricos, Matheus é advogado e escritor. Lançou o EP A Música e o Vazio no Trabalho (Ed. Initia Via, 2014), complemento de sua dissertação de mestrado — o livro compila reflexões jurídicas com base na obra de Hannah Arendt. A estreia solo é de 2012, A Semana (Independente), álbum que reúne 13 faixas e participação especial de Curumin, José Luís Braga (Graveola e o Lixo Polifônico), entre outros talentos contemporâneos.


    Faixas:
    01 - Assume que Gosta – Matheus Brant e Rodrigo Torino
    02 – Levada do Arrocha - Matheus Brant e Renato Rosa
    03 - #Magrela - Matheus Brant
    04 – Abandonado – Pezinho e Thiaghinho
    05 – Do Prazer - Matheus Brant e Renato Rosa
    06 – Hoje o Dia é Seu - Matheus Brant e Renato Rosa
    07 – A Balada - Matheus Brant
    08 – Carnaval - Matheus Brant e Kdu dos Anjos
    09 – Sereia - Matheus Brant e Ana Martins Marques
    10 – Me Namorar - Matheus Brant
    11 – Pagode - Matheus Brant
    12 – Marchinha Francesa - Matheus Brant
    13 – Assume que Gosta – versão Dub
    14 - Levada do Arrocha - versão Dub
    15 – Do Prazer - versão Dub

    Marcadores: Matheus Brant, MPB

    Matheus Brant - A Música e O Vazio No Trabalho - CD/Livro (2014)

    Matheus Brant lança obra inspirada em Hannah Arendt
    Autor apresenta um olhar crítico sobre o trabalhador e a frieza da lei

    Inspirado nas variadas dimensões do trabalho humano e nas lacunas presentes no Direito do Trabalho, o compositor e advogado Matheus Brant lança a obra “A música e o vazio no Trabalho: reflexões jurídicas a partir de Hannah Arendt” (editora Initiavia). Composta por um livro, um CD e pinturas assinadas pela artista plástica paulista Deborah Paiva, a criação multimídia apresenta uma linguagem acessível, direta e ao mesmo tempo, poética, reflexiva.

    Para conceber a obra, Matheus trabalhou a interface entre a Filosofia, Arte e o Direito.  Após ter o primeiro contato com o livro “A condição humana” de Hannah Arendt na disciplina Fundamentos Filosóficos do Trabalho, no Mestrado da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), o autor extrapolou o meio acadêmico, apresentando um diálogo harmonioso entre música, filosofia e direito do trabalho.

     Todas as cinco músicas que compõem o CD foram feitas juntamente com a escrita do texto. “Senti a necessidade de reunir elementos artísticos para dar extensão às minhas ideias e questionamentos. Elas manifestam o meu olhar sobre as múltiplas dimensões do trabalho humano”, explica.
     O resultado do trabalho, que teve sua origem na dissertação de mestrado do autor intitulada “As Dimensões Esquecidas pelo Direito do Trabalho: composições e reflexões a partir de Hannah Arendt”, foi uma crítica contundente à forma pela qual a lei compreende o trabalho humano, sob o fio condutor da obra da filósofa alemã. “Procurei apontar uma certa miopia que parece assolar o Direito do Trabalho, impedindo-o de proteger dimensões como a satisfação, o reconhecimento, a realização, a projeção, enfim, dimensões subjetivas do ser humano em seu trabalho”, diz Matheus.

    Pensadores do direito elogiam a obra de Matheus Brant
     “Com originalidade singular, a obra, ao dedicar-se ao significado mais profundo do trabalho, apresenta grande contributo científico para o aperfeiçoamento do Direito do Trabalho, e o faz na perspectiva do saber da cultura em dimensão mais ampla”.
    *Trecho da apresentação do livro, assinada por Daniela Muradas,
    Professora de Direito do Trabalho da Faculdade de Direito da UFMG
    Sobre Matheus Brant

    Músico e compositor, Matheus Brant fundou em 2005 o grupo Chapéu Panamá com o qual, em 2009, lançou o disco “Ao vivo na Biblioteca”, com seis composições próprias. Teve diversas canções selecionadas para festivais como o Festival de Música de Belo Horizonte e a Mostra de Música Cidade Canção, em Maringá, no Paraná. Em 2012, Matheus lançou seu primeiro álbum “A Semana”, que traz 12 composições suas e conta com as participações especiais de Curumin, Marina Machado, José Luis Braga, Juliana Perdigão e Renato Rosa.O disco foi gravado e produzido por Lenis Rino, co-produzido por Flávio Medeiros, mixado por Gustavo Lenza e masterizado por Felipe Tichauer, e alcançou significativa expressão na internet.

    Matheus é também advogado, sócio do escritório “Caldeira Brant Sociedade de Advogados” e mestre em Direito pela UFMG com a dissertação “Dimensões esquecidas pelo Direito do Trabalho: composições e reflexões a partir de Hannah Arendt”. Foi diretor da Cooperativa de Músicos de Minas Gerais-COMUM e é filiado à União Brasileira de Compositores.

    50,00

    Faixas:
    01 - Duas
    02 - Quintal
    03 - Sustenta
    04 - Artificial
    05 - Uma

    Todas as músicas são de Matheus Brant
    Marcadores: CD/Livro, Matheus Brant, MPB


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